Não te devolvo nem ouso usar Não te devolvo nem ouso usar Não te devolvo nem ouso usar Não te devolvo nem ouso usar Não te devolvo nem ouso usar Não te devolvo nem ouso usar O teu colar de pedras pretas, ele fica lá Parado, parado, parado, parado, parado Parado, parado, parado No mesmo lugar Teu colar comprido de pedras pretas Com todas as letras Letras de amarrar Tua rasteira é rasgo de espada cega De pernas sinceras, cansei de procurar Cavalo de tróia, rastro de tigresa Quem tem, põe na mesa Não dá sopa pro azar Máscara rachada, chave de cadeia Urucubaca presa Papo pra boy tombar Cavalo de tróia, rastro de tigresa Quem tem, põe na mesa Não dá sopa pro azar No fim do jogo, a conta é tua E da minha vida, cuido eu No fim do jogo, a conta é tua E da minha vida, cuido eu No fim do jogo, a conta é tua E da minha vida, cuido eu No fim do jogo, a conta é tua E da minha vida, cuido eu No fim do jogo, a conta é tua E da minha vida, cuido eu E da minha vida, cuido eu E da minha vida, cuido (No fim do jogo, a conta é tua) (No fim do jogo, a conta é tua)