Ventos internos Luas, marés, cor de céu Nada com nada Viro garrafas Louca, alcoolizada, rolo na escada Ninguém me ama Pouso de artista Viro budista Tô falando sozinho Vivido ainda Um abraço, um prato de cocaína Tô pedindo socorro Eu vou sair pra almoçar Eu não volto nunca mais Até logo Viro ateu Pra acreditar em Deus Caio de cima do muro Pacto com o diabo Quem sabe sou rezado Nem padre, porra, nem nada Salvo uma vida Entro até pra polícia Me empreste a sirene Pratico esporte Eu ando até com mais sorte Quebrei meu bloco do eu sozinho Ê-ê-ê-ê-êêh Ventos internos Luas, marés, cor de céu Nada com nada Viro garrafas Louca, alcoolizada, rolo na escada Ninguém me ama Entro pra terapia Tattoo de melância Tô pedindo socorro Vírus, carência Presente impermanência Me selva, me salve Mas eu te entendo, ocupado Vai à luta, irmão Eu te amo (No contrabaixo) (Eduardo Slap)