Fatos escuros, cheios de ambição Como guerreiros, sem revolução São como lobos que devoram sem nunca parar Sentem que são deuses sem poder falhar É o fim do mundo, sem perdão Eu não sou assim, mesmo que eles o queiram É o fim do mundo, quem lhe põe a mão? Vivem de lucro, beco sem saída A promover, gente proibida Há sempre um passo que lhes falta na sua ascensão Tudo está errado nesta evolução É o fim do mundo, sem perdão Eu não sou assim, mesmo que eles o queiram É o fim do mundo, quem lhe põe a mão? É o fim do mundo, sem perdão!