Eu não me adaptei com ar-condicionado Com esses prédios altos e elevador Com barulho de carro, a poluição Eu não me adaptei com esse tal de metrô Ô saudade da gota tô do meu cavalo Do cheiro do gado e do meu avô E o pezin' de serra onde eu fui criado E do cantar do galo que sempre me acordou Ô saudade da gota tô do meu cavalo Do cheiro do gado e do meu avô E do pezin' de serra onde eu fui criado E do cantar do galo que sempre me acordou Eu vou voltar pro meu sertão, pra onde eu me criei Vou deixar essa cidade, aqui eu não me acostumei Voltar pro meu sertão, pra onde eu me criei Abra a porteira, vovô, avisa que eu voltei Aê! Wow! Eu vou voltar pro meu sertão, menino! Eu não me acostumei com ar-condicionado Com esses prédios altos e elevador Com barulho de carro, a poluição Eu não me adaptei com esse tal de metrô Ô saudade da gota tô do meu cavalo Do cheiro do gado e do meu avô Do pezinho de serra onde eu fui criado E do cantar do galo que sempre me acordou Ô saudade da gota tô do meu cavalo Do cheiro do gado e do meu avô E do pezin' de serra onde eu fui criado E do cantar do galo que sempre me acordou Eu vou voltar pro meu sertão, pra onde eu me criei Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei Eu vou voltar pro meu sertão, pra onde eu me criei Abra a porteira, vovô, avisa que eu voltei Eu vou voltar pro meu sertão, pra onde eu me criei Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei Eu vou voltar pro meu sertão, pra onde eu me criei Abra a porteira, vovô, avisa que eu voltei Êh-êh-êh, êh, boiada Êh, oh, vovô Eu tô voltando pra nossa velha morada Xi! E deixa eu torar Que isso é Mano Walter! Oh-hoi