Jefferson Moraes e Anna Moraes Como cê já viu, né? Voltei de novo, hein! Quem não chora, faz bico Faço da noite, criança Da estrela, esperança e abajur do luar Cubro de plumas meu peito Que é como um leito pra te repousar Busco flores no infinito, que é bem mais bonito Lá dentro de mim Seu coração me acompanha em forma de manha Pra eu te cantar Quando te toco, arrepio Num beijo, o deliro parece que vou flutuar Quando os seus braços me apertam Sua voz me desperta pra eu te amar Água nascente nas serras Que lavam as pedras imóveis no chão Corre entre matos e campos Riachos e rios regados em ribeirão Lava esse peito meu Pra desbotar a saudade Apaga seu nome na areia Sem deixar sinal Apaga seu nome na areia Sem deixar sinal ♪ Chama, que a moda é boa! Faço da noite, criança Da estrela, esperança e abajur do luar Cubro de plumas meu peito Que é como um leito pra te repousar Busco flores no infinito, que é bem mais bonito Lá dentro de mim Seu coração me acompanha em forma de manha Pra eu te cantar Quando te toco, arrepio Num beijo, o deliro parece que vou flutuar Quando seus braços me apertam Sua voz me desperta pra eu te amar Água nascente nas serras Que lavam as pedras imóveis no chão Corre entre matos e campos Riachos e rios regados em ribeirão Lava esse peito meu Pra desbotar a saudade Apaga seu nome na areia Sem deixar sinal Apaga seu nome na areia Sem deixar sinal