Se acaso, por acaso, passares por aqui Te deixo meus pensamentos Se acaso achares que é raso Eu te deixo meus acidentes Se um dia aquela alegria Que é cor-de-rosa na claridade Se for toda de verdade Se agora é chegada a hora De um sol que era tão poente E for tudo reticente Mas ninguém quer a solidão absoluta Ninguém quer O silêncio é um estado de absurdo Isso eu já sei Incoerência displicente Onde eu deixei aquela flor? Com quantos versos e canoas? Com quantos paus se faz o amor? ♪ Se acaso, por acaso, passares por aqui Te deixo meus pensamentos Se acaso achares que é raso Eu te deixo meus acidentes Se um dia aquela alegria Que é cor-de-rosa na claridade Se for toda de verdade Se agora é chegada a hora De um sol que era tão poente E for tudo reticente Mas ninguém quer a solidão absoluta Ninguém quer O silêncio é um estado de absurdo Isso eu já sei Incoerência displicente Onde eu deixei aquela flor? Com quantos versos e canoas? Com quantos paus se faz o amor? ♪ Mas ninguém quer a solidão absoluta Ninguém quer O silêncio é um estado de absurdo Isso eu já sei Incoerência displicente Onde eu deixei aquela flor? Com quantos versos e canoas? Com quantos paus se faz o amor?