De onde eu vim, meu cantar é um lamento Nunca foi um movimento a se transformar motim Estou no sangue, vim da arte e da vivência Não nasci na indecência de falar do que não é meu Estou no sangue, vim da arte e da vivência Não nasci na indecência de falar do que não é meu ♪ De onde eu vim, meu cantar é um lamento Nunca foi um movimento a se transformar motim Estou no sangue, vim da arte e da vivência Não nasci na indecência de falar do que não é meu Estou no sangue, vim da arte e da vivência Não nasci na indecência de falar do que não é meu ♪ Se dia está cinza, eu trago esperança Trago comigo, alegria, poesia, a rima e a dança Não me aperreie que eu sou um só Do fundo da alma, me chamo Forró Não me aperreie menino, que eu sou um só Do fundo da alma, me chamo Forró ♪ Se dia está cinza, eu trago esperança Trago comigo, alegria, poesia, a rima e a dança Não me aperreie que eu sou um só Do fundo da alma, me chamo Forró Não me aperreie menino, que eu sou um só Do fundo da alma, me chamo Forró Se eu cair eu canto Quando levanto, eu encanto A tristeza? Desconheço A alegria é o meu preço Se perguntarem quem sou e pra onde vou Digam que sou todos nós Vivendo na expressão de cada um E estarei onde houver Amor e esperança Me chamo forró