Esses olhos só vêem o que convêm, Quem sabe se irmos mais além Podemos provar para nós mesmos, Que não estamos aqui em vão. Por mais que exista o medo, O tamanho do desejo não pode ficar escondido, Atrás das palavras não ditas, Esquecido no arrependimento. Só cabe a nós, trilhar esse caminho, Porque aqueles que não estão mais aqui, Já não podem nada fazer. E para sempre, levaremos em nós, Alguma culpa então preciso ouvir sua voz, Que vai me mostrar o que os meus olhos Não podem enxergar! Talvez pra sempre seja muito tempo, Tudo o que precisa está nas suas próprias mãos. Saiba onde vai pisar, saiba onde quer chegar E a derrota não te alcançará. Ninguém tem o direito de julgar, Só preciso de alguém para me ajudar A perceber aquilo que os meus olhos Não podem enxergar. Justiça virá! Abra sua mente, saia da minha frente, Sigo em frente sempre consciente das suas ações. E para sempre, estaremos com essa dúvida cravada em nós. E para sempre, talvez pra sempre... Ninguém tem o direito de julgar Só preciso de alguém para me ajudar A perceber aquilo que os meus olhos Não podem enxergar. Justiça virá! E para sempre, levaremos em nós, Alguma culpa então preciso ouvir sua voz, Que vai me mostrar o que os meus olhos Não podem enxergar. E para sempre, estaremos com essa dúvida cravada em nós. E para sempre, talvez pra sempre...