Sem vida, histórias Absorvidas de um passado escuro a qual não conheci Conheci Guardadas, memórias Que me assombram e me diz quem não posso ser e enfim, acordo sem saber Sem saber Vivo todo dia sem prazer Me desfaço pra me conhecer, e mesmo assim não vejo nada Vivo todo dia sem saber O sabor de perceber que a vida vai passar, e eu vou me recuperar Qual o seu nome, quando te consome, onde se assume seu falso controle Achamos demais, na santa paz de quem não sabe o que quer Só a queda é o que te faz bater, num bom motivo pra se levantar Sentido inverso ao descuido, atento ao livre arbítrio Sentido inverso em atrito, o espaço interno é um mundo Nós somos, frações de um tempo, distante Distante Vivo todo dia sem prazer Me desfaço pra me conhecer, e mesmo assim não vejo nada Não vejo nada Vivo todo dia sem saber O sabor de perceber que a vida vai passar, e eu vou me recuperar O passado me sufoca, e o futuro está presente Ansiedade me assombra através do tempo Nós somos, frações de um tempo, distante Erramos e aprendemos, pra prosseguir, voltar a viver (Sem saber) Vivo todo dia sem prazer Me desfaço pra me conhecer, e mesmo assim não vejo nada Não vejo nada Vivo todo dia sem saber O sabor de perceber que a vida vai passar, e eu vou me recuperar Sem saber, vai passar