Eu sempre fui indiferente Distante de um soldado perfeito Como filho do meio do rei eu mantive respeito Respeito pelo clã, respeito ao critério Respeito difundido ao amor pelo irmão mais velho O mesmo que nos traiu propagando uma guerra santa Percepção do seu ato o meu olhar desencanta Despertado nessa era, o principal dos fragmentos Meu nome é Estarossa o amor dos mandamentos Exalando rancor e que o culpado se assuma Roubo a existência de raiva até que reste nenhuma Recuperando o poder eu posso sugar a sua alma Desfragmento sua força mantendo a minha expressão calma Não existe nada que mova e nem sequer que adverte Busco uma luta descente ou pelo menos que diverte Apele pra sentimentos minha mente não se comove Sinta odío perante a mim, e seu corpo não se move Um amor forjado em ódio desconhece sentimentos O amor é colocado no topo dos mandamentos Todo seu ódio contido eu te devolvo no fim Não há ser que sobreviva ao sentir raiva de mim Um amor forjado em ódio desconhece sentimentos O amor é colocado no topo dos mandamentos Seu pecado nasce em convergência com a dor Estarossa o mandamento do amor De ter traído o "Makai" procuro quem carrega a culpa Indifere da circunstância meu corpo não se preocupa A ferida de um amor nunca se cura Aconselho a distância ao propagar do corpo as marcas escuras Sua escala de confiança elevada não me convence "O amor que carrega o ódio" não existe ninguém que vence Devorando os mandamentos dou um salto Nem "leão" ao meio dia vencera a força do modo assalto Não busco pelo trono, motivo a qual compete Cultivo o meu amor pela deusa Elizabeth A punição de um irmão que no seu amor sucumbiu Trago nível de um poder que passa de 80 mil Eu não apenas gosto, de lutar tenho anseio Linhagem do rei demônio, eu sou o filho do meio Ter "fé" nas sua "pureza" te desvia da "verdade" Do "pacifismo" desse "amor" não esperai minha "piedade" Um amor forjado em ódio desconhece sentimentos O amor é colocado no topo dos mandamentos Todo seu ódio contido eu te devolvo no fim Não há ser que sobreviva ao sentir raiva de mim Um amor forjado em ódio desconhece sentimentos O amor é colocado no topo dos mandamentos Seu pecado nasce em convergência com a dor Estarossa o mandamento do amor Não aceito sua traição, a Meliodas me oponho A mim dado um mandamento direto do rei demônio Na escuridão demoníaca a minha alma se envolve Qualquer um ataque físico meu full counter devolve Vejo que é orgulhoso mas de você nada espero Por seu poder... saber o seu nome, eu considero Esmagar o seu peito só me "desdobra" Do respeito que eu já senti hoje só nos desdobra Um amor forjado em ódio desconhece sentimentos O amor é colocado no topo dos mandamentos Todo seu ódio contido eu te devolvo no fim Não ache que sobreviva ao sentir raiva de mim