Na mancha de Café É onde tudo começa Meu querido, cadê a sua fé? Eu nem sei onde a minha foi parar Apenas uma como uma arma É só juntar os pontos percebo que algo não encaixa Era muito mais do que eu esperava P'ra derrotar a criatura recita um nome Era o Gabriel não a Agatha Daniel no suspiro a criatura o consome Isso é tudo, não consigo nem mesmo salvar alguém Nesse lugar cheio de sangue E por um erro Alex morreu também, e eu entendi naquele instante Que essa vida não é justa Pessoas morrem E de quem que é a culpa? Do outro lado Eu vejo a morte Acham engraçado Enquanto pessoas morrem Essa foi só minha primeira missão E eu nem sei como que eu devo me sentir Minha segunda missão Tantas perguntas sem fim Qual será a solução? O que aconteceu com a Equipe Kelvin? No momento que isso acabar Me diga, me diga o que devo fazer? O outro lado me encara, me encara E tira a sanidade e a vida que restava Eu vou tomar cada garrafa Por cada Pessoa que eu não consegui salvar Por cada morte que eu não consegui impedir Até a minha chegar Essa é uma nova missão E uma nova equipe se forma Nós vemos que o assunto é serio Conhecemos os Galdérios A busca pela informações nesse sanatório O ataque da aranha percebo, não to nem perto De salvar aqueles que eu quero Chris vai ficar na memória Então começa a investigação na casa As mortes aqui não param Eu vou tomar uma garrafa Por todos aqueles que eu não salvei Talvez isso seja relacionado com o tempo Não sabemos da caverna qual o segredo Entramos na floresta No meio dessa nevoa Parece que chegamos até o Santo Berço O parasita Invade o meu sonho e minha culpa E a minha vida Alex só peço desculpas O Santo Berço Tem algo errado Devemos achar a caverna que está do outro lado Se você se perder Nesse caminho Thiago eu vou te buscar Se somos esperança Seremos a equipe E Nessa caverna isso vai acabar Acabar... A batida do coração Compreendi não temos sorte Dessa vez sem solução Na nossa frente o Deus da Morte Por 22 anos eu sofri um inferno Por 22 anos eu aguentei A morte do Thiago eu não pude impedir É mãe... Mais uma vez... No momento que isso tudo acabar Me diga, me diga o que devo fazer? O outro lado me encara, me encara E tira a sanidade e a vida que restava Eu vou tomar cada garrafa Por cada Pessoa que eu não consegui salvar Por cada morte que eu não consegui impedir Até a minha chegar Não estou mais na ordem Mas ainda preciso descobrir A ligação com a desconjuração Me envolve O que eles fazem aqui?! Aqui?! Gomes? Tudo se junta e se mistura Eu não queria que ninguém morresse Mas no final é minha culpa Culpa... A desconjuração é tão brutal! E eu estou ligada a isso desde o início Sou marcada pelo paranormal Eu vi a face de quem me colocou nisso Seu maldito Seu maldito Eu conheço bem o seu tipinho Tão imundo Quando faz isso NÃO ENCOSTA UM DEDO NO MEU FILHO Ou mãe eu sinto o gosto Tão suave daquele sorvete Eu não vou perder mais ninguém (Que bom) Eu deixo isso como lembrete O ódio não resolve nada O amor a família e as pessoas São sua maior arma Até que você morra