Minha vingança não vai ter fim
E eu droguei, e eu matei, e eu usei, e eu sedei
E eu sei que ele quer me entorpecer
Complexo de quem teve a cabeça cortada
Hemorragia, anfetamina, neurose obsessiva
Todo dia, eu insisto em epilepsia
Medo de quem sentiu na carne a navalha
Me diga não, e não me de a mão nunca mais
Você sabe que eu vou surtar
Huahuahua Vingue essa visão
Olhos vermelhos e faca nos dentes
Sem semente, incoerente, displicente, negligente
Pervertido, e doente mental
Complexo de quem perdeu o pé em campo minado
Agora é uma aberração
Eu queria dar a palavra essa noite a todos os desregulados
Aqueles que lhes foram tirado tudo na vida
Aqueles cujo feio é algo desfigurado
Todos aqueles que foram traídos
Todos aqueles que estão
Um paraíso perdido, um paraíso perdido
Então me fode, na cara, com força
Em um paraíso perdido, um paraíso
Maldita puta egocentrada
Se essa puta na me ama, não me quer, e não me dá
Essa noite vai ter que me odiar
E isso acaba comigo
E eu insisto, e eu sustento, e eu tento, e eu lamento
Mas a vida não oferece solução
Simpatia por um deus que não existe
O próprio Demônio e Coagula, apresentam;
A dança das aberrações
Aqueles que não tem nada a perder
Aqueles que tem três braços
Os efêmeros e moribundos
Todos aqueles que são
Então me ame e me fode com força
Em um paraíso perdido, um paraíso perdido
Então me agarra e me beija, eu te odeio
Em um paraíso perdido, um paraíso perdido
Sem corpo, sem alma e sem coração
Não restaram olhos para ver a emoção
Minha vingança não vai ter fim
Pega a faca, amola ela, enfia nela, mata ela
E depois aponte-a para outra pessoa
O Sabbaticus vai ressurgir do pó como a Phoenix
Genocídio, infanticídio, homicídio, suicídio
E na outra vida eu sei que vou matar
Medo de quem sentiu na carne a navalha
Me diga não, e não me de a mão que eu vou
Huahuahua vingue essa visão
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