Parece um cubículo Mas não é tão minúsculo Sustenta esse músculo Arrebenta o mistério da cor em ação ♪ O (CIS)tema, a dialética Suprimentos que não há É o álcool que alimenta A artéria a sangrar A sangrar, sangrar, sangrar ♪ E queima cidade Queima toda essa tela Da favela toda torta Que carrega todo o tempo O tempo todo que se resta Pra chorar De rir A cidade, um monte de vela Acesa e vibrante Um cristão que peleja Duas travestis dançantes É ressonante (camará) É o ritmo da estrada (camará) É feliz o instante (camará) A dor desagrada (camará) É ressonante, camará É o ritmo da estrada, camará É feliz o instante A dor desagrada pra quem dói Quem dói, quem dói, quem dói, quem dói Quem dói, doeu (oh) Quem dói, doeu Quem dói, doeu Quem dói, doeu ♪ Eu vou vadiar Eu quero vadiar, eu vou (camarada) Eu vou vadiar (camará) Eu quero vadiar, eu vou (camarada) Eu vou vadiar (camará) Eu quero vadiar, eu vou (camarada) Eu vou vadiar (camará) Eu quero vadiar, eu vou (camarada) ♪ Eu vou vadiar (camarada) Eu quero vadiar, eu vou (camará) Eu vou vadiar (camarada) Eu quero vadiar, eu vou (camará) Eu vou (camarada) Camará Camarada Parece um cubículo