O céu abriu pra mim Depois de meses no escuro, sentimentos ruins Eu entendi o que me trás paz O que me faz, eu escolhi pra mim um mundo tão inseguro As vezes fico assim, meio fora do mundo E quando eu perco o ar o som me faz encontrar, E quando eu perco a fé o som me faz enxergar E é só procurar, está em todo lugar Então leve, o que for pouco demais que eu tô leve, livre nada impede E tão leve, não devo e ninguém me deve Não devo ninguém Nunca pedi demais, nunca pedi menos, eu sonho demais não aceito menos Que planos reais, o lado intenso, olhar pra trás sem vergonha de um erro Ouvindo um blues no fon, meus problemas somem Abre espaço esperando e o som me consome Energia tá sobrando se encontrar vai dar blecaute Eu tô leve, livre nada impede Quero matar minha sede com o som que me segue Não devo e ninguém me deve Então leve, o que for pouco demais que eu tô leve, livre nada impede E tão leve, não devo e ninguém me deve Não devo ninguém Leve, o que for pouco demais que eu tô leve, livre, nada impede E tão leve, não devo e ninguém me deve Não devo ninguém