Ia fazer um fado triste pra você, Ieiê Mas no meu céu da boca só me vinha Um samba, um sambinha, Ieiê... Ieiê Que é pra desentristecer você, Ieiê Aceita, Ieiê! Se abre, Ieiê! Rompe a amargura até transmutar em ternura Só a arte salva de nossos monstros, Ieiê A arte é cura, veneno e antídoto, Iêiê Só ela, única, perdura em nosso peito, Iêiê Aceita, Ieiê! Se abre, Ieiê! Ia fazer um fado triste pra você, Ieiê Mas no meu céu da boca só me vinha Um samba, um sambinha, Ieiê... Ieiê Que é pra desentristecer você, Ieiê Aceita, Ieiê! Se abre, Ieiê!