Kishore Kumar Hits

Faroeste - Feroz e Leal (feat. Nocivo Shomon) şarkı sözleri

Sanatçı: Faroeste

albüm: Bando de Dois


Rec em mais uma track, moleque, minha alma chora
Escutei tanto 'depois' resolvi fazer meu agora
Solta o beat, aperta o beck, os bico em cheque evapora
Cantando um pouco da vida
Antes que a morte leva embora
Chove lá fora e aqui tá tanto frio
Pessoas sem recheio lotando os rolê vazio
As nave no cio, as cachorra na marginal
Suas prata são pirata, teu fracasso original
Se pisca no início perde o foco no final
Quando a verdade não vende mentira faz carnaval
Esperavam um herói, eu não sou mais do que mortal
E se não tiver maconha meus domingo num é legal
Permitem pedofilia, censuram apologia
Se mosca virasse rosca o rap era padaria
Vida tosca, foca fosca, no cap artilharia
Revolta por ser parte, desastre, geografia
Vagabundo é mil grau a mente de um terrorista
Tema pra faculdade, problema pros analista
Quantos que se apagaram querendo brilhar na pista?
Nessa corrida maluca o dick é mais vigarista
Aumenta a lista de caráter corrompido
Nem sempre a verdade é que entra no teu ouvido
Eu tenho aprendido com cada sofrimento
E a dor que reduzia hoje é meu crescimento
Levanta que a vida não vai esperar
O que é seu pode pá que vai chegar
Feroz no faroeste na babilônia que cai
Coragem de dragão, lealdade de um samurai
Não adianta ter no ego que a alma nega
Eu não sigo esses 'prego' nem o que eles 'prega'
Não traga megafone se o microfone é mega
Quando a mensagem é gravada como sony vegas
Todas lembranças que as medalhas na parede o traz
E a sociedade se sacia em redes sociais
O verde faz da redondeza ter ar de holandesa
Verdade na mesa, liberdade foi presa, jaz!
Hoje por um juliet elas mete, uhn
E um canivete faz mais de um pivete vietnã
Não há modelete nem verme, uhn, que afete o clã
Se quer fugir da realidade mete o peter pan
Define lá que time tá, assine pra fortificar
O crime pá e a química, criminal científica -rá
Quantos vão morrer pela língua?
Quantos vão correr sem vingar?
Pó não, trovão, nem todo raio ilumina
De sola na porta eu entro sem pedir licença
É estratégico a minha desobediência
Escreve uma rima e diz que é mc? Patético
Não pode arrancar ferpa e falar que é médico
Entre tragos de sangue perante o caderno
O estrago faz a criação tipo um big bang moderno
Eu vou mudando todo curso, levando seu discurso
E todo resto incluso pro descanso eterno
É o bonde que passa fazendo fumaça
É o bonde que passa
Honra sua palavra, fiz do rap alcorão
É o bonde que passa fazendo fumaça
É o bonde que passa
Honro minha palavra, fiz do rap meu alcorão
Vagabundo mil grau!
Nocivo shomon, vmg
Faroeste fechado até o final!

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