Daqui debaixo eu enxergo o cativeiro
Dizem que eu fui liberto
Nunca me senti inteiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Daqui debaixo eu enxergo o cativeiro
Dizem que eu fui liberto
Nunca me senti inteiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Sinto a dor do meu povo que luta
E não perde a esperança dessa vida aprumar
Lavrada a sentença, mas nada compensa
Um açoite velado, essa falsa liberdade
Tem negros morrendo demais
Mentem dizendo direitos iguais
Ai da gente se não correr atrás
Muito mais que você
Que insiste em dizer nos entender
Seu preconceito covarde é maldade
Lutamos em desvantagem pelo direito de viver
Daqui debaixo eu enxergo o cativeiro
Dizem que eu fui liberto
Nunca me senti inteiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Sinto a dor do meu povo que luta
E não perde a esperança dessa vida aprumar
Lavrada a sentença, mas nada compensa
Um açoite velado, essa falsa liberdade
Tem negros morrendo demais
Mentem dizendo direitos iguais
Ai da gente se não correr atrás
Muito mais que você
Que insiste em dizer nos entender
Seu preconceito covarde é maldade
Lutamos em desvantagem pelo direito de viver
Tem negros morrendo demais
Mentem dizendo direitos iguais
Ai da gente se não correr atrás
Muito mais que você
Que insiste em dizer nos entender
Seu preconceito covarde é maldade
Lutamos em desvantagem pelo direito de viver
Ágata, João Pedro, Miguel, Marieli presentes
Vida de negros importam.
Dizem que eu fui liberto
Nunca me senti inteiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Daqui debaixo eu enxergo o cativeiro
Dizem que eu fui liberto
Nunca me senti inteiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Sinto a dor do meu povo que luta
E não perde a esperança dessa vida aprumar
Lavrada a sentença, mas nada compensa
Um açoite velado, essa falsa liberdade
Tem negros morrendo demais
Mentem dizendo direitos iguais
Ai da gente se não correr atrás
Muito mais que você
Que insiste em dizer nos entender
Seu preconceito covarde é maldade
Lutamos em desvantagem pelo direito de viver
Daqui debaixo eu enxergo o cativeiro
Dizem que eu fui liberto
Nunca me senti inteiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Minha vida é tão sofrida
Como um navio negreiro
Sinto a dor do meu povo que luta
E não perde a esperança dessa vida aprumar
Lavrada a sentença, mas nada compensa
Um açoite velado, essa falsa liberdade
Tem negros morrendo demais
Mentem dizendo direitos iguais
Ai da gente se não correr atrás
Muito mais que você
Que insiste em dizer nos entender
Seu preconceito covarde é maldade
Lutamos em desvantagem pelo direito de viver
Tem negros morrendo demais
Mentem dizendo direitos iguais
Ai da gente se não correr atrás
Muito mais que você
Que insiste em dizer nos entender
Seu preconceito covarde é maldade
Lutamos em desvantagem pelo direito de viver
Ágata, João Pedro, Miguel, Marieli presentes
Vida de negros importam.
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