Cada um contando sua verdade, às vezes mentira Andando na cidade, só com os relíquia Eu tô vivendo minhas vontades E o que tudo indica É que eu morro mais tarde mas a história fica Eu quero ficar bem sempre (Sempre) Já perdi demais e hoje nada me abala Selva de pedra, endurece o peito E o frio da rotina que congela a alma Eu me vejo de longe Nem de perto um monge Mas mantenho a calma Solitude é karma Não fujo de mim nunca Se o arrego é bala Não fico de canto Eu meto a cara Já cansei do passado Responsa no porte Carrego carimbos dos dias difíceis No meu passaporte A cada drink de quebrada forte Eu dou um corte Meu sorriso não sai da sua piada É que hoje eu venci a morte ♪ Zé povinho não entende nada Sempre vai ficar de cara, sempre Batidas e rimas chiques além das roupas caras Pode dar chilique, que nada me para Não conto com teu clique Nem com o teu bic Vou dominar meu rumo Pra isso o apetite Olho no seu olho Jovem, te falta pique Pode me achar louco Eu sou o que de fato existe Cada um contando sua verdade, às vezes mentira Andando na cidade, só com os relíquia Eu tô vivendo minhas vontades E o que tudo indica É que eu morro mais tarde mas a história fica Cada um contando sua verdade, às vezes mentira Andando na cidade, só com os relíquia Eu tô vivendo minhas vontades E o que tudo indica É que eu morro mais tarde mas a história fica