Tá chegando Casa Verde
Solta o bicho!
Alô, comunidade, canta, canta
Canta, Império de Casa Verde!
No suíngue, no suíngue, no suíngue
Vamos lá!
Abre a roda, hoje vai ter
Ciranda, o ventre da mãe
Encanta o filho que vai nascer (o quê?)
No transe, nasce o fruto e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser
Mete a mão nesse tambor (mete a mão nesse tambor)
Meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro
É resistência e oração
Esquece o banzo
E o suor da escravidão (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu (que é som de preto)
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (oba!)
Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve São Salvador
Madureira é charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou (o laiá-laiá)
O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil (quilombola)
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo (nesse cortejo)
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano (quilombola)
Quilombola é quizomba (quilombola!)
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano (no rufar do tambor)
No rufar do tambor imperiano (abre a roda)
Abre a roda, hoje vai ter
Ciranda, o ventre da mãe
Encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto e no rito
O batuque é infinito (acompanha)
Acompanha o novo ser
Mete a mão nesse tambor
Meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro
É resistência e oração (esquece)
Esquece o banzo
E o suor da escravidão (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu (é som de preto)
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada (vamo embora)
Jongo e caxambu
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (oba!)
Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve São Salvador
Madureira é charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou (abalou sim)
O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste (axé, axé)
Enquanto a novela distrai o Brasil
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo (bateria Barcelona do Samba)
Nesse cortejo vem o canto africano (alô, Mestre Zoinho)
No rufar do tambor imperiano (tira onda, tira onda)
(Vamo bora, vamo bora, vao bora)
(Vamo embora, vamo bora) quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo (Casa Verde é meu quilombo)
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano (abre a roda)
Abre a roda, hoje vai ter
Ciranda, o ventre da mãe
Encanta o filho que vai nascer (meu presidente)
No transe, nasce o fruto e no rito (Alexandre furtado)
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser
Mete a mão nesse tambor (mete a mão nesse tambor)
Meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro (minhas baianas)
Cada pancada no couro
É resistência e oração
Esquece o banzo
E o suor da escravidão (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu (meu)
É som de preto (vice presidente)
Música do gueto (Fabinho)
Mística de Ketu
Maracatu (maracatu, vamo bora)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (oba!)
Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve São Salvador
Madureira é charme (não para, não para)
Em frente à estação (não para, não)
São Paulo, o funk também abalou
O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu (negra voz)
Negra voz insiste, o axé resiste (é agora, é agora)
Enquanto a novela distrai o Brasil (vamo bora, vamo bora)
(Vamo bora, vamo bora, vamo bora, vamo bora)
Solta o bicho!
Alô, comunidade, canta, canta
Canta, Império de Casa Verde!
No suíngue, no suíngue, no suíngue
Vamos lá!
Abre a roda, hoje vai ter
Ciranda, o ventre da mãe
Encanta o filho que vai nascer (o quê?)
No transe, nasce o fruto e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser
Mete a mão nesse tambor (mete a mão nesse tambor)
Meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro
É resistência e oração
Esquece o banzo
E o suor da escravidão (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu (que é som de preto)
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (oba!)
Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve São Salvador
Madureira é charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou (o laiá-laiá)
O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil (quilombola)
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo (nesse cortejo)
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano (quilombola)
Quilombola é quizomba (quilombola!)
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano (no rufar do tambor)
No rufar do tambor imperiano (abre a roda)
Abre a roda, hoje vai ter
Ciranda, o ventre da mãe
Encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto e no rito
O batuque é infinito (acompanha)
Acompanha o novo ser
Mete a mão nesse tambor
Meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro
É resistência e oração (esquece)
Esquece o banzo
E o suor da escravidão (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu (é som de preto)
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada (vamo embora)
Jongo e caxambu
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (oba!)
Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve São Salvador
Madureira é charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou (abalou sim)
O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste (axé, axé)
Enquanto a novela distrai o Brasil
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo (bateria Barcelona do Samba)
Nesse cortejo vem o canto africano (alô, Mestre Zoinho)
No rufar do tambor imperiano (tira onda, tira onda)
(Vamo bora, vamo bora, vao bora)
(Vamo embora, vamo bora) quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo (Casa Verde é meu quilombo)
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano (abre a roda)
Abre a roda, hoje vai ter
Ciranda, o ventre da mãe
Encanta o filho que vai nascer (meu presidente)
No transe, nasce o fruto e no rito (Alexandre furtado)
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser
Mete a mão nesse tambor (mete a mão nesse tambor)
Meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro (minhas baianas)
Cada pancada no couro
É resistência e oração
Esquece o banzo
E o suor da escravidão (chama a senzala)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu (meu)
É som de preto (vice presidente)
Música do gueto (Fabinho)
Mística de Ketu
Maracatu (maracatu, vamo bora)
Chama a senzala
Firma a batucada
Gira na umbigada
Jongo e caxambu
É som de preto
Música do gueto
Mística de Ketu
Maracatu (oba!)
Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve São Salvador
Madureira é charme (não para, não para)
Em frente à estação (não para, não)
São Paulo, o funk também abalou
O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu (negra voz)
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(Vamo bora, vamo bora, vamo bora, vamo bora)
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