Debaixo do barro do chão da pista onde se dança Suspira uma sustança sustentada por um sopro divino Que sobe pelos pés da gente e de repente se lança Pela sanfona afora até o coração do menino Debaixo do barro do chão da pista onde se dança É como se Deus irradiasse uma forte energia Que sobe pelo chão e se transforma em ondas de baião, xaxado e xote Que balança a trança do cabelo da menina, e quanta alegria De onde é que vem o baião? Vem debaixo do barro do chão Onde é que vêm o xote e o xaxado? Vêm debaixo do barro do chão Onde é que vêm a esperança, a sustança Espalhando o verde dos teus olhos pela plantação? Ô, vêm debaixo do barro do chão Ô, vêm debaixo do barro do chão Eita coisa boa ♪ Debaixo do barro do chão da pista onde se dança Suspira uma sustança sustentada por um sopro divino Que sobe pelos pés da gente e de repente se lança Pela sanfona afora até o coração do menino Debaixo do barro do chão da pista onde se dança É como se Deus irradiasse uma forte energia Que sobe pelo chão, se transforma em ondas de baião, xaxado e xote Que balança a trança do cabelo da menina, e quanta alegria Onde é que vem o baião? Vem debaixo do barro do chão Onde é que vêm o xote e o xaxado? Vêm debaixo do barro do chão Onde é que vêm a esperança, a sustança Espalhando o verde dos teus olhos pela plantação? Ô, vêm debaixo do barro do chão Ô, vêm debaixo do barro do chão Ê-ô-ô, vem debaixo do barro do chão Onde vem o xaxado, menina? Vem debaixo do barro do chão O que vem a sanfona? Tem debaixo do barro do chão Aonde vem, aonde vem a zabumba? Vem debaixo do barro do chão Oxente, vem debaixo do barro do chão Segura, meninão, é por aí Responde, Tom