Esse meu jeito de alçar a perna De mirar ao longe o horizonte largo É o contraponto de beber auroras Quando cevo a alma pra sorver o amargo Este silêncio que me traz distância Que me agranda o canto entre campo e céu É o contraponto de acender o fogo Meço um metro e pouco da espora ao chapéu Essa coragem de pelear de adaga De ser um gigante pela liberdade É o contraponto de juntar terneiros E acenar aos velhos e ter humildade Essa audácia de buscar o novo Sem pisar no rastro e reacender as brasas É o contraponto de ter prenda e filhos E ficar tordilho ao redor das casa É o contraponto de ter prenda e filhos E ficar tordilho ao redor das casa E pra cantar com a gente Uma das maiores vozes do Sul do Brasil Cristiano Quevedo! Graças, Estação Fandangueira! Essa coragem de pelear de adaga De ser um gigante pela liberdade É o contraponto de juntar terneiros E acenar aos velhos e ter humildade Essa audácia de buscar o novo Sem pisar no rastro ou reacender as brasas É o contraponto de ter prenda e filhos E ficar tordilho ao redor das casa É o contraponto de ter prenda e filhos E ficar tordilho ao redor das casa Prenda e filhos Ao redor das casa Prenda e filhos Ao redor das casa Prenda e filhos Ao redor das casa Prenda e filhos Ao redor das casa Valeu, Estação Fandangueira!