Nas cachoeiras, Mãe Natureza chorou Ao ver o bicho homem devastando toda a Terra Que lhe acolheu e lhe criou Toda pureza que um dia aqui reinou, reinou Deixada de lado, num canto imundo No fundo de um mundo ditado pelo dinheiro e o desamor Metrópoles ainda crescendo e alimentando o seu próprio showbis Maquiando a verdade e a reinventando da forma que quis Tentando esconder aquilo que temem revelar Que do lado de cá há de ser mais feliz Longe das sirenes e junto ao canto de tantos bem-te-vis A vida é tao bela quanto desabrochar de uma flor-de-lis Na essência do ser onde a felicidade está (Nos campos sagrados) Eu e eu vou procurar, vou encontrar (Repouso e abrigo) Repouso e abrigo! (Sem reis nem soldados) Só a justiça e a paz irão reinar (Sem deixar vestígios) A babilônia não me encontrará... Nanananananana na-na-não! Não haverá fronteiras, nem muros a nos separar Ou qualquer sinal de sistema corporativo Só muitos irmãos de Terra dividindo o mesmo lar! (Num canto uníssono!) Poetas e bailarinas irão então governar Sob a lei maior e universal do equilíbrio Tudo isso o dia em que a humanidade despertar Pra Jah! Pra Jah! Renascerá, e em cada coração uma boa semente então germinará Crescendo compaixão e a empatia enfim florescerá Mostrando que a vida pode e vai ser bem melhor! E não há escuridão que não perecerá Onde cada mente pensante, a luz pulsante irradiar Em total comunhão com os Homens, Cristo, Buda e Oxalá No caminho do bem eu sei que não vou estar só! Nanananananana na-na-não! Não haverá fronteiras, nem muros a nos separar Ou qualquer sinal de sistema corporativo Só muitos irmãos de Terra dividindo o mesmo lar! (Num canto uníssono!) Poetas e bailarinas irão então governar Sob a lei maior e universal do equilíbrio Tudo isso o dia em que a humanidade despertar Pra Jah! Pra Jah! Rasta fará por nós, rasta fará por nós O que ninguém mais fará! Nanananananana na-na-não!