Empeçando no serviço
Bombeando as barras do dia
A saudade lambe a cria vertendo água dos olhos
E se acampa nos rodeios campeando os lhanos da alma
Recaus que arrasto por balda pro lombo do meu cavalo
Assim, vou levando a vida montado n'algum lombilho
Bem tosado a cogotilho no velho estilo campeiro
Co'a negaça dos meneios
Depois que sento os arreios
E tiro qualquer costeio do lombo do meu cavalo
Que cosa buena, vidinha, que cosa buena
Um verso trocando orelha, cutucando na paleta
Cosa gaúcha, que cosa mais bem gaúcha
Onde a gente mete a fuça, o Rio Grande veiaqueia
Que cosa buena, vidinha, que cosa buena
Um verso trocando orelha, cutucando na paleta
Cosa gaúcha, que cosa mais bem gaúcha
Onde a gente mete a fuça, o Rio Grande veiaqueia
♪
Quarto de Milha com Crioulo, pêlo Tostado Queimado
Tapado, solto das patas, macio de boca e ligeiro
Amigo daqueles bueno
Parceiro pra toda a lida
Que a vida sempre amadrinha pra junto do meu costado
Que cosa buena, vidinha, que cosa buena
Um verso trocando orelha, cutucando na paleta
Cosa gaúcha, que cosa mais bem gaúcha
Onde a gente mete a fuça, o Rio Grande veiaqueia
Que cosa buena, vidinha, que cosa buena
Um verso trocando orelha, cutucando na paleta
Cosa gaúcha, que cosa mais bem gaúcha
Onde a gente mete a fuça, o Rio Grande veiaqueia
Que cosa buena, vidinha, que cosa buena
Um verso trocando orelha, cutucando na paleta
Cosa gaúcha, que cosa mais bem gaúcha
Onde a gente mete a fuça, o Rio Grande veiaqueia
Onde a gente mete a fuça, o Rio Grande veiaqueia
Onde a gente mete a fuça, o Rio Grande veiaqueia
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