Eu, escravo De um amor um tanto quanto amargo E a resposta que Tu tens não é Nem um pouco o que me põe de pé Eu, aflito Num conflito com o meu umbigo E a resposta que Tu tens já foi Um porquê que não satisfaz Já vai tarde É minha conclusão Pra bem longe É queda e colisão Vejo a morte Por outra dimensão Viva a liberdade, então Eu, escravo De um corpo um tanto quanto frágil E os meus ossos não aguentam mais A lembrança que esta cruz me traz Eu, aflito Num conflito com o meu umbigo E a resposta que Tu tens já foi Um porquê que não satisfaz Já vai tarde É minha conclusão Pra bem longe É queda e colisão Vejo a morte Por outra dimensão Viva a liberdade, então Quanto mais eu te dou Mais você quer pra si Quanto mais eu te peço Mais tu foges de mim E no mais eu te digo Que a morte não é o fim Um viva a liberdade, então