Ai-ai-ai-ai Eu me acostumei Como é que vai ser pra agora mudar? Não sei mais Sei a dor de não ver é menor que vagar pra buscar Ai-ai-ai-ai-ai-ai Um bonito prazer com hora pra acabar Um estranho lazer que te leva a sofrer Uma morte sem ter outro lado pra esperar Melhor se ajoelhar Ouvir o invisível falar Uma prece, um pai nosso, ah Pra um Deus que é nosso amigo, eita Melhor se ajoelhar Quietar a agonia de cá Deixar alma sambar Com o som que não dá pra decifrar Da íris pra dentro veja O que não deu pro mal levar E o bem que vem só quando fecha Os olhos pra de fato olhar Da íris pra dentro esteja A paz em nós amontoar E o ruim, nem vulto nem lampeja Estamos em outro lugar Ai-ai-ai-ai Eu me acostumei Como é que vai ser pra agora mudar? Não sei mais Ei, a dor de nem ver é menor que vagar pra buscar Ai-ai-ai-ai-ai-ai Um bonito prazer com hora pra acabar Um estranho lazer que te leva a sofrer Uma morte sem ter outro lado pra esperar Melhor se ajoelhar Ouvir o invisível falar Uma prece, um pai nosso, ah Pra um Deus que é nosso amigo, amigo Melhor se ajoelhar Quietar a agonia de cá E deixe a alma sambar Com o som que não dá pra decifrar ♪ É, abriu E eu vi Da íris pra dentro E não deu pro mal levar E o bem que vem só quando fecha Os olhos pra de fato olhar Da íris pra dentro esteja A paz em nós amontoar E o ruim, nem vulto nem lampeja Estamos em outro lugar Da íris pra dentro esteja O que não deu pro mal levar E o bem que vem só quando fecha Os olhos pra de fato olhar