Olhos sedentos no negro infinito Pisando o rastro da estrela-guia. Farol de esperança, centelha divina, Que alumia o caminho. Esses homens eram mais do que simples mortais. Reis poderosos, mestres da ciência, Buscando respostas pros próprios dilemas, No encalço da estrela. Trazem nas mão oferendas pro menino-Deus. Trazem no peito o desejo de se encontrar. Trazem nos lábios um sorriso, epera de alegre destino, E nos seus um brilho que inspira o luar. Aqueles reis do distante oriente, Vieram a belém para adorar O menino que traz alívio pra alma cansada De quem o buscar. Louvado seja o pequeno menino de belém. Glórias a deus nas maiores alturas. O mistério da vida naquela manjedoura se desfez. A alegria invadiu a casa em santa folia.