Aô potência E nessa loucura De dizer que não te quero Vou negando as aparências Disfarçando as evidências Mas pra que viver fingindo Se não posso enganar meu coração? Eu sei que te amo Chega de mentiras De negar o meu desejo Eu te quero mais que tudo Eu preciso do seu beijo Eu entrego a minha vida Pra você fazer o que quiser de mim Só quero ouvir você dizer que sim Diz que é verdade, que tem saudade Que ainda você pensa muito em mim Diz que é verdade, que tem saudade (e diz aê) (Que ainda você quer viver pra mim) Oh vida amargurada Toda dor que sinto nesse momento em meu coração Oh que saudade dela Não aguento mais, vou largar vendinha Tomar um pingão (aô, lasqueira) Oh vida amargurada Quanta dor que sinto nesse momento em meu coração Oh que saudade dela Não aguento mais, vou largar vendinha Tomar um pingão Foi num baile em Assunción Capital do paraguai Onde eu vi as paraguaias Sorridentes a bailar (que beleza) E ao som de suas guitarras Quatro guapos a cantar Galopeira, galopeira, eu também entrei Agora é só com vocês, joga a mão e diz assim, ó: Galopeira! Nunca mais te esquecerei Galopeira! Pra matar minha saudade Pra minha felicidade Paraguai eu voltarei Pra minha felicidade, Paraguai, eu voltarei