Dizem por aí que eu tenho cara de bandido E que mastigo abelha só pra degustar o mel Que eu faço tipo cafajeste de um gigante bruto Que sou o espinho do caroço que sobrou do fruto Só que eu não posso com a peneira o sol tapar E pelas curvas da ironia derrapar Oferecer a outra face nem pensar Já que um leão por dia eu tenho que matar Mesmo hostil qualquer gigante pode ser Gentil ♪ Mas quando dizem que o gigante é um morto-vivo Perdido como um bicho sem carona no dilúvio Me assuto com o olho podre que vê ele assim Detonam o gigante, o estilhaço pega em mim Só que eu não posso com a peneira o sol tapar E pelas curvas da ironia derrapar Oferecer a outra face nem pensar Já que um leão por dia eu tenho que matar Mesmo hostil qualquer gigante pode ser Gentil ♪ Gentil Gentil Gentil Gentil Gentil (Gentil) Gentil (Gentil) Gentil, gentil, gigante Gentil, gentil, gigante Gentil, gentil, gentil, gentil, gentil, gentil (Gentil, gentil, gigante) Gentil, gentil, gentil, gentil, gentil, gentil (Gentil, gentil, gigante) Gentil