Não espere que eu aceite tudo quieto demais Silêncio nem sempre é sinônimo de paz Quanto mais soco do outro lado vier Com mais força de vontade eu me coloco de pé Eles chamam minha fé de fraqueza Querem que eu me coloque como um zero à esquerda Firmeza, cada um escolhe a vida que quer E quem pode influencia quantos quanto puder Eles gritam, gritam mas não argumentam Apelam pra violência só porque não aguentam Vem cá pro olho do furacão Um só que se opõe confundi uma multidão Sem noção livre eles dizem que são Mas onde quer quer vão levam nas costas prisão Tô firmão, teimoso no que eu acredito Minha liberdade tá no sangue E é com essa força que eu grito Caia a babilônia Caia a babilônia Em nome da rua e do reino Caia a babilônia Caia a babilônia Caia a babilônia Em nome da rua e do reino Caia a babilônia Gritar mentira não silencia a verdade Mas se eu ficar quieto serei só mais um covarde Só quando a luz avança é que a treva reduz Se eles gritam mentiras eu vou e grito a cruz Eles pintam uma imagem errada de nós Tentando nos envergonhar e calar nossa voz Antiquado, conservador, meio quadrado Só porque não engolimos o que é errado Vamos aos fatos, o que eles chamam de liberdade Nós conhecemos como morte e libertinagem O que é mau e me aproxima do fim Jamais vai parecer liberdade pra mim Tudo é lícito, mas nem tudo nos convêm Certas escolhas quase sempre nos fazem reféns Eu escolhi ficar de pé em frente ao tsunami Eu chamo a guerra e não espero que a guerra me chame Caia a babilônia Caia a babilônia Em nome da rua e do reino Caia a babilônia Caia a babilônia Caia a babilônia Em nome da rua e do reino Caia a babilônia Caia a babilônia Caia a babilônia Em nome da rua e do reino Caia a babilônia Caia a babilônia Caia a babilônia Em nome da rua e do reino Caia a babilônia Caia a babilônia Caia a babilônia