Se fazer parte é participar de todo um senso comum
Se fazer parte é ser descrente sem motivo nenhum
Eu abro mão de todos os reis, heróis e santos do mundo
E te quero bem
Só não me afogo em tempos frágeis, frios, fracos
E que não tem gosto de nada mais forte
Nem gosto de nada que seja bom
De fato, eu sinto o contrário
De fato, eu espero que fique bem, seja como for
Se fazer parte é ser conivente com um final infeliz
Se fazer parte é concordar com tudo com o que você diz
Eu abro mão de todos os reis, heróis e santos do mundo e te quero bem
Só não me afogo em tempos frágeis, frios, fracos
E que não tem gosto de nada mais forte
Nem gosto de nada que seja bom
De fato, eu sinto o contrário
De fato, eu espero que fique bem
Sem rodeios ou lições a gente sabe que vai até o final
De cara feia e com febre de ver
Algo que não se pode, não se deve, não se faz com ninguém
Um câncer de fábrica que a gente tem
Morde os lábios, sente arder
Gosto amargo, eu penso em você
Mais um trago, vai ferver
Sufocado, eu mesmo desandei!
Sem rodeios ou lições a gente sabe que vai até o final
De cara feia e com febre de ver
Algo que não se pode, não se deve, não se faz com ninguém
Um câncer de fábrica que a gente tem
Use o vento, sopre a favor
Vença a febre, termorregulador!
(Eu penso em você e eu mesmo desandei)
E a vida tem que seguir, eu sei
A gente tem que aprender com a última vez
A febre passa e a gente volta a ver
Que a vida é mesmo torta e o amor sempre volta
E mostra o que importa no fim
Ao nosso termorregulador
Se fazer parte é ser descrente sem motivo nenhum
Eu abro mão de todos os reis, heróis e santos do mundo
E te quero bem
Só não me afogo em tempos frágeis, frios, fracos
E que não tem gosto de nada mais forte
Nem gosto de nada que seja bom
De fato, eu sinto o contrário
De fato, eu espero que fique bem, seja como for
Se fazer parte é ser conivente com um final infeliz
Se fazer parte é concordar com tudo com o que você diz
Eu abro mão de todos os reis, heróis e santos do mundo e te quero bem
Só não me afogo em tempos frágeis, frios, fracos
E que não tem gosto de nada mais forte
Nem gosto de nada que seja bom
De fato, eu sinto o contrário
De fato, eu espero que fique bem
Sem rodeios ou lições a gente sabe que vai até o final
De cara feia e com febre de ver
Algo que não se pode, não se deve, não se faz com ninguém
Um câncer de fábrica que a gente tem
Morde os lábios, sente arder
Gosto amargo, eu penso em você
Mais um trago, vai ferver
Sufocado, eu mesmo desandei!
Sem rodeios ou lições a gente sabe que vai até o final
De cara feia e com febre de ver
Algo que não se pode, não se deve, não se faz com ninguém
Um câncer de fábrica que a gente tem
Use o vento, sopre a favor
Vença a febre, termorregulador!
(Eu penso em você e eu mesmo desandei)
E a vida tem que seguir, eu sei
A gente tem que aprender com a última vez
A febre passa e a gente volta a ver
Que a vida é mesmo torta e o amor sempre volta
E mostra o que importa no fim
Ao nosso termorregulador
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