Na antiguidade nas grandes embarcações Enquanto os navios navegavam em auto mar Homens que não tinham nome Nem se quer apareciam Estavam nos porões a remar Todos viam a embarcação se locomover Mas o segredo nem sempre queriam contar E qual é o segredo? (Homens que não tinham nome) Nem se quer apareciam Estavam nos porões a remar Anônimos (anônimos) Que o seu nome nem sempre vai ao outdoor Mas passam madrugadas inteiras com a face no pó Sem microfone nem internet pra fazer divulgação Anônimos (anônimos) Que clamam, choram por salvação de almas E quando o coração se turba só Deus lhe acalma Mas não perde uma madrugada em um momento de oração Anônimos, sem nome Muitos deles não sabe nem onde eles moram Mas eles clamam, (mas eles clamam) imploram (imploram) E pra fazer a embarcação seguir as vezes choram Mas eles vão prosseguindo Um dia chorando o outro sorrindo E nem fazem questão de aparecer Pois eles ainda estão nos porões Com os seus remos nas mãos E vão remar nesta vida até morrer ♪ O Senhor sabe o teu nome O Senhor te conhece ♪ Anônimos, sem nome Muitos deles não sabe nem onde eles moram Mas eles clamam, imploram E pra fazer a embarcação seguir as vezes choram Mas eles vão prosseguindo Um dia chorando o outro sorrindo E não fazem questão de aparecer É que eles ainda estão nos porões Com os seus remos nas mãos E vão remar nesta vida até morrer E vão remar nesta vida até morrer E vão orar nesta vida Ah, minhas irmãs do circulo de oração Anônimas