Desconfiado Desesperançado Aflito, acuado É assim o teu estado Não espera mais nada de ninguém Peleja só, nem mais sonhos você tem Mas lembra que até aqui, eu te ajudei Mesmo sem esperar, eu te levantei Eu disse que cuidaria e cuidei Eu disse que livraria e livrei Quantas portas eu abri? Quantas guerras pelejei? Teus inimigos, eu expulsei O teu nome está gravado em minhas mãos Eu te conheço, ó, filha de Sião Ainda que a mãe do filho esqueça E dele não se compadeça Todavia, não me esquecerei E provisão, eu trarei Não espera mais nada de ninguém Peleja só, nem mais sonhos você tem Mas lembra que até aqui, eu te ajudei Mesmo sem esperar, eu te levantei Eu disse que cuidaria e cuidei Eu disse que livraria e livrei Quantas portas eu abri? Quantas guerras pelejei? Teus inimigos, eu expulsei O teu nome está gravado em minhas mãos Eu te conheço, ó, filha de Sião Ainda que a mãe do filho esqueça E dele não se compadeça Todavia, não me esquecerei E provisão, eu trarei Eu sou o Deus de Abraão, sou o Deus de Gideão Sobre os meus, estendo as mãos e dou a minha proteção Faço parar o furacão e ordeno a reconstrução Acalma o teu coração! Carrega a arca nesse deserto A minha nuvem está por perto É sombra na assolação É também luz na escuridão A tua roupa não rasgou A sandália não desgastou Acalma o teu coração! Acalma o teu coração! Eu disse que cuidaria e cuidei Eu disse que livraria e livrei Quantas portas eu abri? Quantas guerras pelejei? Teus inimigos, eu expulsei O teu nome está gravado em minhas mãos Eu te conheço, ó, filha de Sião Ainda que a mãe do filho esqueça E dele não se compadeça Todavia, não me esquecerei E provisão, eu trarei Provisão, eu trarei