Numa tarde um posso escura Ela andava devagar Em seu rosto o desespero De quem conheceu a dor Atrás dela o povo todo Pranteava num cortejo a morte do rapaz Espera em mim, espera em mim Porque a morte não resiste Ao rei da vida, espera em mim Do outro lado da estrada Vinha outra multidão Muita gente que seguia Ao Jesus de Nazaré Ao cruzarem-se os caminhos Todo pranto então cessou No silêncio do encontro Entre a morte e o rei da vida Cristo apenas deu a ordem E o morto reviveu Espera em mim, espera em mim Porque a morte não resiste Ao rei da vida, espera em mim Espera em mim, espera em mim Porque a morte não resiste Ao rei da vida, espera em mim