Seus olhos me dizem que o tempo não passa E nada é de graça, meu bem Nem tudo é carma, aquilo que alarma No fim, mata também Eu não vou chorar Não vou dizer adeus Eu não vou chorar Não vou dizer adeus Pela estrada afora, baby Correndo igual Johnny Blaze Sem olhar pra trás o que o que ficou pra trás Um dia volta e te corta, lady Na corda bamba do tempo Esquece do sofrimento Mesmo pela dor, o mundo me mostrou Que não existe vida sem amor Dez anos atrás, eu, mais um na vida comum Tentando ajustar a visão em zoom No click-clack-boom Acertando em moedas nas vidas cegas Um refém da sociedade moderna Uma corrente em cada perna Arastando meu fardo pesado Olhando além do cercado Queria mais do que o que me foi destinado Vida é pra se viver Não pra se arrepender Voar mais altos do que os olhos podem ver, baby Seus olhos me dizem que o tempo não passa E nada é de graça, meu bem Nem tudo é carma, aquilo que alarma No fim, mata também Eu não vou chorar Não vou dizer adeus Eu não vou chorar Não vou dizer adeus Aos que não acreditavam em mim Hoje veja que ironia, ó O menino maluco que sonha acordado Sonhou tanto que fez magia Você não 'tava lá quando tudo aconteceu No breve momento que existe Entre o pensamento e a conclusão Eu, de frente ao mar me reinventei Pra viver ciclos novos Com o sofrimento dos primórdios E de um jeito ou de outro Quando a noite cai e o desejo trai Vida cinza, bye (minha escrita, hi) Mas eu não vou dizer adeus Pra vida que levava A rua cobra o preço Aprendizado é de graça Levando muita porrada Workaholic, play the game Street suit é lion man Nigga, killing in the name Não vou dizer adeus pra ninguém sentir saudade Vim pra ganhar o jogo, não pra fazer amizade Nas ruas do Rio, saber chegar é uma arte Exerço liderança, Napoleão Bonaparte