Já tô arrumado, celular tá carregado Eu tô mais que preparado pro rolê Eu vou e só paro quando der pt Já cheguei no esquenta, tô virado no 70 Emprestei o meu pendrive pro DJ E o som vai rolar do pagode ao sertão (hey!) Eita, que festa boa, já tô rindo à toa com o Falamansa A mina aqui do lado, chorou quando tocou Marília Mendonça Mas o auge da festa foi o Raça Negra, só vendo pra crer A galera pirou quando tocou no som dididi-diê Depois que eu bebo eu fico assim Fazendo lata de tamborim Nem vem com a saidera Sou inimigo do fim A essa altura eu já tô doidão Trocando beijo com o litrão Se for pra não dar trabalho Da minha casa eu não saio Depois que eu bebo eu fico assim Fazendo lata de tamborim Nem vem com a saidera Sou inimigo do fim A essa altura eu já tô doidão Trocando beijo com o litrão Se for pra não dar trabalho... A gente só vai se for pra dar trabalho Né, Sandro e Cícero? Deixa com a gente, Euseiquetudança Já tô arrumado, celular tá carregado Eu tô mais que preparado pro rolê Eu vou e só paro quando der pt Já cheguei no esquenta, tô virado no 70 Emprestei o meu pendrive pro DJ E o som vai rolar do pagode ao sertão Eita, que festa boa, já tô rindo à toa com o Falamansa A mina aqui do lado, chorou quando tocou Marília Mendonça Mas o auge da festa foi o Raça Negra, só vendo pra crer A galera pirou quando tocou no som dididi-diê Depois que eu bebo eu fico assim Fazendo lata de tamborim Nem vem com a saidera Sou inimigo do fim A essa altura eu já tô doidão Trocando beijo com o litrão Se for pra não dar trabalho Da minha casa eu nem saio Depois que eu bebo eu fico assim (hey!) Fazendo lata de tamborim Nem vem com a saidera Sou inimigo do fim A essa altura eu já tô doidão (xi!) Trocando beijo com o litrão Se for pra não dar trabalho Da minha casa eu nem saio Euseiquetudança e Sandro e Cícero Do pagode ao sertão