Vem cá, minha nega, cuidar do teu nego
Me faz um chamego e um cafuné
Já não suporto sua indiferença
Usa a tua inteligência e vem pra cá, mulher
Tô com vontade de beijar a tua boca
De tirar a tua roupa, de fazer amor contigo
Você não pode me deixar a ver navios
Porque hoje estou no cio, não mereço esse castigo
Arranca rabo acontece com qualquer um
Me tira desse jejum, vem fazer amor comigo
Ô minha velha, você vai dar pro seu velho hoje, vai?
Mas com esse bafo de onça? (Dê)
Não dou, não, não dou, não
Vai tirando essa mão boba da minha caixa de paixão
Não dou, não, não dou, não
Por favor bota esse pinto para dentro do calção
Você só chega alta madrugada
Quando estou cansada com vontade de dormir
Ainda cheira a perfume barato, com bafo de onça
Vai tirando a mão daí
Estou cansada do teu lenga-lenga
Do teu nheco-nheco, desse teu forrobodó
Embriagado, pensando em molhar a planta
Toda vez tu não levanta, vá transar com teu xodó
De madrugada, chegando da gafieira
Vai ficar com a rameira que tu deixa no forró
Não dou, não, não dou, não
Vai tirando essa mão boba da minha caixa de paixão
Não dou, não, não dou, não
Por favor bota esse pinto para dentro do calção
♪
Forró, Forró, Forró Saborear, volume um
♪
Vem cá, minha nega, cuidar do teu nego
Me faz um chamego e um cafuné
Já não suporto sua indiferença
Usa a tua inteligência e vem pra cá, mulher
Tô com vontade de beijar tua boca
De tirar a tua roupa, de fazer amor contigo
Você não pode me deixar a ver navios
Porque hoje estou no cio, não mereço esse castigo
Arranca rabo acontece com qualquer um
Me tira desse jejum, vem fazer amor comigo
Ô minha velha, você vai dar pro seu velhinho hoje, vai?
Mas com esse bafo de cana? (Dê)
Não dou, não, não dou, não
Vai tirando essa mão boba da minha caixa de paixão
Não dou, não, não dou, não
Por favor bota esse pinto para dentro do calção
Você só chega alta madrugada
Quando estou cansada com vontade de dormir
Ainda cheira a perfume barato, com bafo de cana
Vai tirando a mão daí
Estou cansada do teu lenga-lenga
Do teu nheco nheco, desse teu facapanó
Embriagado, pensando em molhar a planta
Toda vez tu não levanta, vá transar com teu xodó
De madrugada, chegando da gafieira
Vai ficar com a rameira que tu deixa no forró
Não dou, não, não dou, não
Vai tirando essa mão boba da minha caixa de paixão
Não dou, não, não dou, não
Por favor bota esse pinto para dentro do calção
Não dou, não, não dou, não
Vai tirando essa mão boba da minha caixa de paixão
Não dou, não, não dou, não
Por favor bota esse pinto para dentro do calção
Não dou, não, não dou, não
Vai tirando essa mão boba da minha caixa de paixão
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