Ôô-ôô, foi Mangueira que chegou Ôô-ôô, foi Mangueira que chegou Mangueira é celeiro De bambas como eu (fala Nelson Cavaquinho) Portela também teve O Paulo que morreu Mas o sambista vive eternamente No coração da gente Mas o sambista vive eternamente No coração da gente Os versos de Mangueira são modestos Mas há sempre força de expressão Nossos barracos são castelos Em nossa imaginação Ôô-ôô, foi Mangueira que chegou Ôô-ôô, foi Mangueira que chegou Mangueira é celeiro De bambas como eu Portela também teve O Paulo que morreu Mas o sambista vive eternamente No coração da gente Mas o sambista vive eternamente No coração da gente Os versos de Mangueira são modestos Mas há sempre força de expressão Nossos barracos são castelos Em nossa imaginação Ôô-ôô, foi Mangueira que chegou Ôô-ôô, foi Mangueira que chegou Ôô-ôô, foi Mangueira que chegou Ôô-ôô, foi Mangueira que chegou Ôô-ôô