Na palma do meu achego Te merecer À espera da cor dos olhos Te ver me ver Teu pranto me tem sorrindo Suspira e o céu se abriu Bem-vindo No meu desajeito ao peito Te recolher Quisera o tempo andasse A se render Sereno no teu cansaço De adormecer E quando o meu abraço Não mais prender Fará eu soltar o laço pro teu viver A vida amedronta mais que a escuridão Às vezes, uma prisão Quando há paixão Mais vale se afogar pelo dissabor Que não mergulhar no amor Derramar o coração Na palma do meu achego Te merecer À espera da cor dos olhos Te ver me ver Teu pranto me tem sorrindo Suspira e o céu se abriu Bem-vindo No meu desajeito ao peito Te recolher Quisera o tempo andasse A se render Sereno no teu cansaço De adormecer E quando o meu abraço Não mais prender Fará eu soltar o laço pro teu viver A vida amedronta mais que a escuridão Às vezes, uma prisão Quando há paixão Mais vale se afogar pelo dissabor Que não mergulhar no amor Derramar o coração Ensaio o teu silêncio na cantiga Estendo em verso um sonho que te abriga Meu colo temendo a hora da despedida É tarde, apaga o medo Ainda é cedo pra crescer