Rei do sertão no romper da madrugada Fogo na chapada batizou seu nome Cangaceiro infame, matador do mal Lei do sertão no seu tempo de criança Foi a vingança que marcou a sua sorte Que lhe trouxe a morte e levou seu pessoal Maria Bonita lhe tirou da solidão Dividiu sua vida entre o sangue e a paixão Até morreu Virgulino, hoje tanta gente lembra seu destino Desde a Ingazeiro donde foi menino Valente vaqueiro, cabra sanfoneiro, bandoleiro Lê Lampião, traz a sua cabroeira Que hoje aqui tem feira, vem vender pro povo Volte aqui de novo pra viver em paz E traz seus irmãos que o sertão tá bem mudado Tá todo molhado e chove aqui na terra Acabou-se a guerra, vem plantar feijão bom Rei do sertão no romper da madrugada Fogo na chapada batizou seu nome Cangaceiro infame, matador do mal Lei do sertão no seu tempo de criança Foi a vingança que marcou a sua sorte Que lhe trouxe a morte e levou seu pessoal Maria Bonita lhe tirou da solidão Dividiu sua vida entre o sangue e a paixão Até morreu Virgulino, hoje tanta gente lembra seu destino Desde a Ingazeiro donde foi menino Valente vaqueiro, cabra sanfoneiro, bandoleiro Lê Lampião, traz a sua cabroeira Que hoje aqui tem feira, vem vender pro povo Volte aqui de novo pra viver em paz E traz seus irmãos que o sertão tá bem mudado Tá todo molhado e chove aqui na terra Acabou-se a guerra, vem plantar feijão bom Maria Bonita lhe tirou da solidão Dividiu sua vida entre o sangue e a paixão Maria Bonita lhe tirou da solidão Dividiu sua vida entre o sangue e a paixão Maria Bonita lhe tirou da solidão Dividiu sua vida entre o sangue e a paixão Maria Bonita lhe tirou da solidão Dividiu sua vida-