Há de comer, há de beber Há de tocar tambor Um passo formoso é a moça Uma árvore frondosa é o seu dorso Uma tarde fresca, uma noite estrelada São seu colo sereno e seus olhos de alvoroço Um amor fervoroso põe a mão no seu rosto E moreno ele sonha, ele queima e ela voa Ela roça suas asas, ela cai sobre as casas Como a luz da manhã Ela cai sobre a gente, como a chuva quente Luminosa e temporã Um passo formoso é a moça E sua boca é de louça Seu cabelo é de algodão Seu colo é de sonhar Seu sim é de matar E é de morrer o seu não É de morrer o seu não É de morrer o seu não, não É de matar o seu sim E de morrer o seu não É de matar o seu sim E de morrer o seu não De matar, seu sim De morrer, seu não De matar, seu sim E de morrer o seu não De matar, seu sim E de morrer, seu não De matar, seu sim E de morrer o seu não Há de comer, há de beber Há de tocar tambor Um passo formoso é a moça Uma árvore frondosa é o seu dorso Uma tarde fresca, uma noite estrelada São seu colo sereno e seus olhos de alvoroço Um amor fervoroso põe a mão no seu rosto E moreno ele sonha, ele queima e ela voa Ela roça suas asas, ela cai sobre as casas Como a luz da manhã Ela cai sobre a gente, como a chuva quente Luminosa e temporã Um passo formoso é a moça E sua boca é de louça Seu cabelo é de algodão Seu colo é de sonhar Seu sim é de matar E é de morrer o seu não É de morrer o seu não É de morrer o seu não, não É de matar o seu sim E de morrer o seu não É de matar o seu sim E de morrer o seu não É de matar seu sim E de morrer seu não De matar o seu sim E de morrer, seu não De matar seu sim E de morrer o seu não É de matar o seu sim E de morrer o seu não É de matar o seu sim E de morrer... É de matar seu sim E de morrer o seu não Há de comer, há de beber Há de tocar tambor ♪ Não há de comer, não há de beber Mas há de tocar tambor