Alô, Palmeira dos Índios Alô, onde está você? Eu vivo aqui tão distante Mas não posso lhe esquecer (Alô, Palmeira dos Índios) (Alô, onde está você?) (Eu vivo aqui tão distante) (Mas não posso lhe esquecer) Não me esqueço os meus amigos Nem os forrós que dancei Não me esqueço a minha mata Aquela que lá deixei Pra matar minha saudade Brevemente voltarei Pra rever minha cidade Onde eu nasci e me criei Alô, Palmeira dos Índios Alô, onde está você? Eu vivo aqui tão distante Mas não posso lhe esquecer (Alô, Palmeira dos Índios) (Alô, onde está você?) (Eu vivo aqui tão distante) (Mas não posso lhe esquecer) Não me esqueço as vaquejadas Aquelas corridas de Mourão Não esqueço as brincadeiras Nas noites de São João Não me esqueço do reisado O guerreiro e o pastoril Não me esqueço de Alagoas Pedaço do meu Brasil Alô, Palmeira dos Índios Alô, onde está você? Eu vivo aqui tão distante Mas não posso lhe esquecer (Alô, Palmeira dos Índios) (Alô, onde está você?) (Eu vivo aqui tão distante) (Mas não posso lhe esquecer) Não me esqueço as vaquejadas Aquelas corridas de Mourão Não me esqueço as brincadeiras Nas noites de São João Não me esqueço o reisado O guerreiro e o pastoril Não esqueço de Alagoas Pedaço do meu Brasil Alô, Palmeira dos Índios Alô, onde está você? Eu vivo aqui tão distante Mas não posso lhe esquecer (Alô, Palmeira dos Índios) (Alô, onde está você?) sacode! (Eu vivo aqui tão distante) (Mas não posso lhe esquecer)