Salve o meu Rio De Janeiro Ô minha São Sebastião Salve o meu Rio vovô do tempo do imperador Meu Rio quatrocentão Salve o meu Rio De Janeiro Minha São Sebastião Salve o meu Rio vovô do tempo do imperador Meu Rio quatrocentão Meu Rio antigo, meu Rio rococó Meu Rio amigo, Rio de Janeiro antigo Do tempo da minha avó Do lampião de calçada, da boemia afamada Da praça 11, da Lapa, do velho Estacio de Sá Tenentes do diabo, fini anos do passado por onde andará? Ari Barroso, Lamartine, o professor Cadê Noel? Cadê senhor? A velha guarda que tem raça e tradição Rende a sua homenagem ao Rio quatrocentão Salve o meu Rio De Janeiro Ô minha São Sebastião Salve o meu Rio vovô do tempo do imperador Meu Rio quatrocentão Salve o meu Rio De Janeiro Minha São Sebastião Salve o meu Rio vovô do tempo do imperador Meu Rio quatrocentão Meu Rio antigo, meu Rio rococó Meu Rio amigo, Rio de Janeiro antigo Do tempo da minha avó Do lampião de calçada, da boemia afamada Da praça 11, da Lapa, do velho Estacio de Sá Tenentes do diabo, fini anos do passado por onde andará? Ari Barroso, Lamartine, o professor (Cadê Noel? Cadê senhor?) A velha guarda que tem raça e tradição (Rende a sua homenagem ao Rio quatrocentão)