Foi em dias de passado triste Que o futuro venceu 2019 séculos Não há mais tempo de cair Tenho uma história pra conta pro cês Rap de mensagem Assassinato do burguês Traria o prato pra três tigres Eu que derrubei Faminto Fome de mendigos, e eu me aproximei me sentei. Calei a boca desse ego Como? meditei Entender minha letra é impossível Ah, disso eu sei Nem te falei Mas eu fui preso pela baga acesa Nem te falei mas lavei prato Sem sentar na mesa Nem te falaram Mas o fone é minha carta surpresa O tempo certo é entender o tempo das coisas Meio do ano De poeta eu escolho o Pessoa Que nas suas frases Deixa a escolha com a própria pessoa Cês não é número e Eu to chamando, Pelo cheiro do frasco fino Eu devo tá ostentando Competição Querem saber quem ficará rico esse ano Eu quero saber até quando e até quando Eu pra minha mente vou passar um pano Até quando? Minha família vai viver brigando, até quando Se essa porra de sucesso Vem com agressão Me afasto dessa briga Tipo precaução Não quero percussão A não ser pelo som Me nega então tá bom Daqui há dois anos então Cê tá na letra Zé? Eu sou a escrita e fé Não tem como dar errado Sou eu memo meu prazo Aceito e sinto faro de mentira Nego vive na própria armadilha Na própria armadilha Que é feita pra rato Não pra obra prima Eu sou dono das minha Quero vê quem assassina Tipo a revolta do ancestral Eu faço pelas trilha Minha parente são as índia orgulho indígena Cê pode ter balenciaga no peito Eu posso balancear nesse parapeito Mas não caio nego Trago a verdade no seio E assumo meus defeito Tipo a revolta faro oeste Apontando pra peito oest Eu chamo os mano da baixada e pow etas Cês não entende as idéia reta Nessas linha torta