Mundo e pessoas doentes.
Eu lembro como se fosse o hoje.
Eu ajo como fosse o passado,
Nesses autos retratos,
Poucos falam de fato...
Que a vida é transformação
Se são dores, não
Perca essa chance irmão.
O templo que te invade
É o tempo que você invade
Então atente-se, vigie e ore à si.
Dores e pessoas feridas, claro.
Nos foi dado a chance de
Jogarmos esse dado.
O teu tempo, diga:
Em que vc o tem gastado?
Tem da família, mente e corpo cuidado?
Cuidado, com o amanhã não se preocupa o soldado
E sim agora, revemos essa nova aurora...
Cuidemos desses novos passos.
Sejamos todo dia um novo traço,
Sabemos que a cura vem com a dor.
Amor, eu te convido a sentir com amor à dor, eu vou...
Partir pra uma melhor e sem deixar o plano.
Eu vim pra reparar os meus antigos danos.
Eu vim pra te curar assim como me cura,
Eu sou o livramento da culpa.
E me desculpa se um dia
Eu fiz sentir que não tivesse cura,
Sabe a vida as veiz machuca.
Mas não perca de vista
A fé que te faz luta, viva.
Amor e paz, nossa eterna conduta.
Mundo e pessoas doentes.
Eu lembro como se fosse o hoje.
Eu ajo como fosse o passado,
Nesses autos retratos,
Poucos falam de fato...
Que a vida é transformação
Se são dores, não
Perca essa chance irmão.
O templo que te invade
É o tempo que você invade
Então atente-se, vigie e ore à si.
Quero acabar com essa paz habitual de ter que ter a paz ideal.
Quero derramar inferno astral em teu aniversário,
Pra entender que o problema disso tudo é eu
Ficar mais velho, mesmo que você quem envelheça...
Quero arregaçar com todos os planetas,
Só pra ser luneta e ver pedaços de mim mesmo
Por aí, formando estrela.
Quero afundar o navio futurista,
Pra nadar no fundo dessa praia que tá logo ali, à minha vista.
Explodir canções e chorar no chuveiro,
Baixinho, lembrando que a janela dá-se pro vizinho.
Quero movimentar o corpo
Como quem diz: 'sai desse ócio'
Mas se eu to criativo, pra que vou mexer meus ossos?
Quero alimentar de fruta, comer carne crua,
Quero te vestir de roupa nua e saciar todos
Os desejos que carrego em mim apenas à te olhar.
Quero chupar, cheirar, o dia!
Que raia e que brilha, mas na tua virilha, quase me falta ar.
Quero que falte ar!
Menos pras plantas e pros animais.
Mas pra nós habituais seres radicais,
Que aprendamos a encontrar no âmago do quase desmaie,
O eixo que é base: sentai, orai, vigiai, e respirai.
Após esse minuto quero afundar novamente o barco,
Mas dessa vez de papel,
Com as palavras que um dia te
Escrevi como se fosse marinheiro com troféu.
Nada, era só um mal ajuste do chapéu e um falso brilho desse elo.
É, a vida tem sido bonita... mas por mais que seja,
Eu sinto o trovoar do bolo onde a cereja, é ser quem seja.
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