Operando milagre em canetas Sendo a força do sair de casa Rimas com pontas esferográficas Nossa conta quem paga é o fazer de casa É a ilustração desse mundo raso Objeto em ação pra salvar o prazo Mundo colapso à vista Agora entendem o barco à vista? A embarcação, a penetração O descaramento e a manipulação Segue sendo reverb infinito Pra essas tantas linha já escritas Meta sempre é tocar o coração Porque a alma tenta ser bonita Falemos de mãos e sua dura vida Falemos de irmãos, e suas feridas Caso ache besteira eu te meço Caso insista que fique, eu que peço Que se analise, sinta o compromisso e minha direção Ouça o pulsar dessa contramão Observe vida em um coração Pregue a fé na palavra, irmão Não a palavra fé de efeito refrão Guerreiros da luz contra o invisível Se for no sensível, sentirá o não visto Viaje pra longe ao sentir comigo Sinta de perto ao sentir contigo Diga: Eu consigo, eu tô contigo E a força do bem só aumenta Pra que amanhã seja um novo dia Sejamos o hoje a companhia ♪ Eu volto como a esperança A volta dos que não foram Eu volto a chorar com filmes Desde quando tornei-me tão frio? Volto a sorrir no meio do beijo Acho que tô no caminho do meio Por sentir teu seio, tua alma nua Melhor que ser muito dessa rua Ou dessas ruas, dessas andanças Saudade dançar que nem uma criança Tapar os ouvidos pra briga chata Olhar pra barriga e torná-la farta Sendo a hora de voltar pra casa Recebido com uma surpresa Sem briga ou aquele puxão de orelha Um bolo de vó em cima da mesa Isso são bênçãos sobre riquezas Isso são bênçãos sobre riquezas Isso são bênçãos sobre riquezas Isso são bênçãos sobre riquezas