Andei procurando minha alegria Passarinho contou que sabia Onde dói meu coração Me disse: Menino olha a vida e sorria O vento que assovia Não se assusta com o trovão Às vezes parece que a coisa empena E o perfume da açucena vira cinza de carvão Mas sou feito mato na beira do rio Não me escondo ao desafio Nem me entrego nunca não Sou filha do mar e na maré mansa Basta um riso, uma esperança Pra meu peito consertar Sou filha do mar e na maré cheia Tiro o barco da areia Vou-me embora navegar Sou filha do mar e na maré mansa Basta um riso, uma esperança Pra meu peito consertar Sou filha do mar e na maré cheia Tiro o barco da areia Vou-me embora navegar Andei procurando minha alegria Passarinho contou que sabia Onde dói meu coração Me disse: Menino olha a vida e sorria O vento que assovia Não se assusta com o trovão Às vezes parece que a coisa empena E o perfume da açucena vira cinza de carvão Mas sou feito mato na beira do rio Não me escondo ao desafio Nem me entrego nunca não Sou filha do mar e na maré mansa Basta um riso, uma esperança Pra meu peito consertar Sou filha do mar e na maré cheia Tiro o barco da areia Vou-me embora navegar Sou filha do mar e na maré mansa Basta um riso, uma esperança Pra meu peito consertar Sou filha do mar e na maré cheia Tiro o barco da areia Vou-me embora navegar Andei, eu andei Andei, eu andei Andei, andei, andei, andei, andei Andei, andei, andei, andei