Sai, sai, sai, vai! Ê! Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé Quantos elementos amam aquela mulher? Quantos homens eram inverno, outros verão Outonos caindo secos no solo da minha mão Gemeram entre cabeças a ponta do esporão A folha do não-me-toque e o medo da solidão (Solidão) Veneno meu companheiro desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor Meu amor, meu amor, sai do chão! É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Por um, por um, por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé De fé, de fé Quantos elementos amam aquela mulher? Quantos homens eram inverno, outros verão Outonos caindo secos no solo da minha mão 'Simbora Gemeram entre cabeças a ponta do esporão A folha do não-me-toque e o medo da solidão (Solidão) Veneno meu companheiro desata no cantador (No cantador) E desemboca no primeiro açude do meu amor Meu amor, meu amor, 'simbora São Paulo! É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Por um, por um, por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Tchau, tchau Tchau, tchau, tchau 'Simbora! Palma da mão! Sai! Obrigada, gente!