Duvidei da lágrima Dos carinhos, sorrisos E nem num instante, tive fé Rodei a vida, nesse sono infame Balancei o meu corpo, sonho de areia Abri os olhos, não vi quase nada Mas senti o vento que nunca parava Molhei os lábios, o próprio sereno Na madrugada de uma noite fria ♪ Não sei porque sabe Lembrei quem eu era Fechei os olhos, aprendi a voar Será que é sonho? Ou estou voando? Será que acordei? Ou estou em outro plano? Abri os olhos, não vi quase nada Mas senti o vento que nunca parava Molhei os lábios, o próprio sereno Na madrugada de uma noite fria ♪ Abri os olhos, não vi quase nada Mas senti o vento que nunca parava Molhei os lábios, o próprio sereno Na madrugada de uma noite fria