Eu não sei a minha parte no jogo Quem são os inimigos Enquanto empresto minha alma Nesse corpo meio destruído Tão divino e vil Embalado com destino À misericórdia alguma E eu me vejo sempre ao lado do oco E algumas vezes alguém Ferindo as linhas das mãos da sorte Tecendo a roupa da vida e morte Lambendo os dedos do teu corpo Jogando dados, jogando dados Ferindo as linhas das mãos da sorte Tecendo a roupa da vida e morte Lambendo os dedos do teu corpo Jogando dados, jogando dados ♪ Se acredito logo não existo em você Ou no vazio além da carne e osso E do seu silêncio eu quero o final Tocando o terror, sorrindo em teu caos Caminhando em falso e perdendo talvez E não querendo a cura por estar tão viva E não perdoo por não ter ficado em mim Ferindo as linhas da mãos da sorte Tecendo a roupa da vida e morte Lambendo os dedos do teu corpo Jogando dados, jogando dados Ferindo as linhas das mãos da sorte Tecendo a roupa da vida e morte Lambendo os dedos do teu corpo Jogando dados, jogando dados ♪ Ferindo as linhas das mãos da sorte Tecendo a roupa da vida e morte Lambendo os dedos do teu corpo Jogando dados, jogando dados Ferindo as linhas das mãos da sorte Tecendo a roupa da vida e morte Lambendo os dedos do teu corpo Jogando dados, jogando dados