Hoje há lugar em nós Pra algo ignorado Almas, ruas e estranhos Que entrelaçam em caras Carrancas e mármore Garras e ternos, eu vivo meus versos perversos Condenados invocam forças distraídas E o canto da minha boca, que vibra e sangra e pulsa Destoa, dissolve, despede-se e até perdoa ♪ Hoje há lugar em nós Pra algo ignorado Almas, ruas e estranhos Que entrelaçam em caras Carrancas e mármore Garras e ternos, eu vivo meus versos perversos Condenados invocam forças distraídas E o canto da minha boca, que vibra e sangra e pulsa Destoa, dissolve, despede-se e até perdoa